segunda-feira, junho 29, 2009
RONALDO WERNECK, CASA DO ESCRITOR & TATARITARITATÁ
RONALDO WERNECK: MINERAR O BRANCO – será lançado nesta terça-feira, dia 30 de junho, às 18h30 nos Jardins Internos do Palácio das Artes. Av. Afonso Pena, 1537 Belo Horizonte - Minas Gerais – Brasil, o livro Minerar O Branco, de Ronaldo Werneck, Durante o evento, o poeta de Cataguases fará homenagem a Humberto Mauro, cineasta-conterrâneo. RONALDO WERNECK – o jornalista e poeta Ronaldo Werneck é mineiro de Cataguases, para onde retornou em 1998, após mais de 30 anos de Rio de Janeiro (ali, entre várias funções em diversos órgãos da imprensa carioca, foi Editor de Textos e Assessor de Imprensa do Centro Cultural Banco do Brasil). Em Cataguases, é atualmente Editor de Textos da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho e Diretor de Comunicação do Cineport – Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa, desde a sua fundação, em 2005. Tem trabalhos publicados no Brasil e no exterior. Co-editor/fundador, ao lado de Joaquim Branco, de O Muro (1962), SLD (1968), Totem (1974) e Cataguarte (anos 80/90), jornais do movimento de renovação/experimentação literária de Cataguases. Nos anos 60, integrou o grupo do Poema Processo e foi um dos criadores do Festival Audiovisual de Cataguases (música & poemas visuais) em suas duas versões (1969-1970). Cinco livros de poemas publicados: Selva Selvaggia (1976), Pomba Poema (1977), minas em mim e o mar esse trem azul (1999); Ronaldo Werneck revisita Selvaggia (2005), Noite Americana/Doris Day by Night (2006). Em 1997, lançou Cataguases é Cachoeira – 100 Anos de Humberto Mauro. Em 2002, surge o CD Dentro & Fora da Melodia – Que papo é esse, poeta?, gravado em show ao vivo em Cataguases, com poemas, canções e “parlações”. Tem três outros livros prontos, a serem lançados em 2008: Minerar Nu Branco (que inclui os livros “Preto Nu Branco” e “Tempos de Mineração”), Kiryri Rendáua Toribóca Opé/humberto MAURO revisto POR ronaldo WERNECK – uma compilação de poemas/textos/entrevistas que RW fez com & sobre o cineasta Humberto Mauro – e Há Controvérsias 1, volume de “prosa pós-patética”. Sua obra é citada e analisada por renomados críticos, como Fábio Lucas e Fernando Py. Editora Arte Paubrasil Rua Dr. Amâncio de Carvalho, 192 a 206 - Vila Mariana 04012-080 - São Paulo-SP – Brasil Pabx: (11) 5085-8080 Conheça o catálogo da Editora Arte Paubrasil: http://www.artepaubrasil.com.br/index.asp?id=23 Assessoria de imprensa - Carmen Barreto (11) 5904-4499/4492 imprensa@escrituras.com.br Veja mais acessando: http://www.ronaldowerneck.com.br/
COYOTE - A revista Coyote traz entrevista inédita de João Cabral de Melo Neto, feita em 1993, conto do norte-americano Donald Barthelme, traduções da poeta espanhola radicada no Paraguai, Montserrat Alvarez, e uma história em quadrinhos de Teo Adorno, com roteiro de Luiz Bras. Estes são os destaques do novo número da revista que, com sua linha editorial calcada na radicalidade e na diversidade de vozes e visões artísticas, Coyote 19 mostra também uma nova safra de poemas de Ademir Assunção e Annita Costa Malufe, a densa e atormentada dicção da poeta espanhola radicada no Paraguai, Montserrat Alvarez, em poemas traduzidos por Luiz Roberto Guedes, contos de Marcelo Maluf e Reni Adriano Batista, além de quadrinhos da dupla Teo Adorno e Luiz Brás. A revista apresenta ainda um conto do norte-americano Donald Barthelme (traduzido por Caetano Waldrigues Galindo) e ensaio fotográfico do londrinense Rogério Ivano. Em seus sete anos de atividade, Coyote prossegue abrindo espaço para novos autores, resgatando e apresentando nomes importantes das letras e das artes, de épocas e lugares diferentes, instigando a reflexão e a criação literária. A revista é patrocinada pelo PROMIC (Programa Municipal de Incentivo à Cultura) da cidade de Londrina. COYOTE é editada pelos poetas Ademir Assunção, Marcos Losnak e Rodrigo Garcia Lopes. Projeto gráfico de Marcos Losnak. Distribuição nacional (em livrarias) pela Editora Iluminuras. COYOTE 19 // 52 páginas // R$ 10,00 uma publicação da Kan Editora. Vendas em livrarias de todo o país pela Editora Iluminuras – fone (11) 3031-6161 (site: www.iluminuras.com.br). Pode ser adquirida também na internet pelo Sebo do Bac: www.sebodobac.com Contatos: losnak@onda.com.br Fone: (43) 3334-3299 / (11) 3731-3281
CASA DO ESCRITOR – Sítio da Casa do Escritor de São Roque, Estado de São Paulo, que tem a finaldiade de congregar pessoas que queiram dedicar-se ao desenvolvimento dos assuntos culturais e manifestar apoio e ações humanitárias que visem solidariedade ao escritor economicamente desamparado, por motivos de idade ou doença;criar um Fundo Assistencial que tenha por objetivo socorrer escritores que estejam na situação acima;defender os interesses dos filiados perante editores, autoridades ou órgãos que tenham vinculação com a atividade do escritor; criar condições materiais para que a "Casa do Escritor" possa acolher filiados que a procurem para descanso em dias determinados; promover a criação de uma biblioteca para uso dos filiados; manter intercâmbio com entidades culturais e escolas de nível secundário e superior, através de conferências ou patrocínios artístico; e proporcionar ambientes de lazer. A casa está construída em estilo moderno, no belo bairro do Jardim Flórida, na turística cidade de São Roque, situada a apenas 60 Km da capital do Estado de São Paulo. A CASA DO ESCRITOR tem como objetivo maior o apoio ao escritor, em todas as acepções. Para esse desempenho orienta-se por seus Estatutos legalmente constituídos, e pelas deliberações de sua Diretoria, escolhida e nomeada por consenso e aclamação. Auxiliam os trabalhos administrativos, a nível nacional, os Representantes Estaduais e os Representantes Regionais. Instalada em sede própria, reconhecida de utilidade pública municipal e estadual, a CASA DO ESCRITOR inscreve-se na categoria das ONGs. Sem vínculos de nenhuma espécie, é um empreendimento de cunho específico que atende prioritariamente aos interesses de seus associados. Para conhecer acesse: http://www.casadoescritor.org.br/
BIBLIOTECAS - O Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo realiza uma ampla programação cultural em suas unidades: shows, filmes, peças de teatro, contações de histórias, palestras, debates, cursos e oficinas, em todas as regiões da cidade. A rede possui 55 equipamentos culturais, acervos e programações especializadas em Poesia, Cultura Popular, Música, Contos de Fadas, Cinema, Ciências, Literatura Fantástica, Infanto Juvenil, Arquitetura e Urbanismo e Meio Ambiente. Toda a programação é gratuita! Para conhecer as bibliotecas e acompanhar a agenda dos eventos, acesse o site www.bibliotecas.sp.gov.br. Dúvidas e informações: escreva para bibliotematica@gmail.com.
NOITES DE INSÔNIA - II Sarau Virtual do Notas de Noites de Insônia.O sarau publica poesias, contos, crônicas, textos curtos, desenhos, caricaturas, pinturas, gravuras, fotografias, etc, bastando enviar o material para notasdenoitesdeinsonia@ig.com.br Este sarau é oriundo do blog Notas de Noites de Insônia que é editado pela poeta e atriz Alessandra Cavagna: www.notasdenoitesdeinsonia.blig.ig.com.br. Veja mais Alessandra Cavagna, Musa Tataritaritatá.
LENHA PRA FOGUREIRA – Excelente blog editado pela poeta paulista Maria José Giglio divulgado a literatura. Maria José Giglio é fundadora da Casa do Escritor de São Roque – SP e autora dos livros “Versos a um Polichinelo”, “Luz ao Longe”, “Poemas ao Amado”, “Sonetos do Oitavo Dia”, entre outros, participando de diversas antologias publicadas no país e tendo diversos de seus poemas traduzidos para várias linguas. Confira o blog acessando: http://lenhaprafogueira.zip.net/
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sexta-feira, junho 26, 2009
O TRÂMITE DA SOLIDÃO
Imagem: Solitário chat por Jorge Silva.
QUINTA-FEIRA
Luiz Alberto Machado
A lua voltou-se para o leste
E capturo a noite
Na constelação do ermo
Já é quarto-minguante
Indelével prodígio
Gozo preciso do ilimitado
O isolamento me angustia
O ponto perfeito do desvalido
Um morrer queimando vísceras
É o pânico da solidão
O fascínio pelo perigo
A culpa se confessa
E o coração
Neste instante homicida
Nesta noite abissal
Não sabe de nada
Nem de mim
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quinta-feira, junho 25, 2009
RONALDO CORREIA DE BRITO & OUTRAS DICAS TATARITARITATÁ!!!!
RONALDO CORREIA DE BRITO - Considerado um dos três melhores romances brasileiros de 2008, o livro “Galileia” será alvo de debate, tendo como figura central o seu autor, Ronaldo Correia de Brito, uma das vozes mais originais da literatura brasileira contemporânea. O debate e o lançamento do livro acontecerão dentro do programa Literato, no cineteatro do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza (rua Floriano Peixoto, 941 – 2º andar – Centro – fone: (85) 3464.3108), na próxima terça-feira, 30, às 19 horas, com entrada franca. Ronaldo Correia de Brito conversará sobre literatura e a sua obra em lançamento com os escritores Pedro Salgueiro e Jorge Pieiro, além do público presente ao Centro Cultural, que poderá formular perguntas por escrito. História de vida e trajetória artística Ronaldo Correia de Brito nasceu em Saboeiro, sertão dos Inhamuns, no Ceará, em 1º de outubro de 1950. Mora em Recife desde os 17 anos. É médico formado pela Universidade Federal de Pernambuco. Desenvolveu pesquisas e escreveu diversos textos sobre literatura oral e brinquedos de tradição popular, além de ter sido escritor residente e professor visitante da Universidade da Califórnia, em Berkeley, no ano de 2007. Escreveu os livros de contos “As noites e os dias” (1997), editado pela Bagaço, “Faca” (2003), “Livro dos homens” (2005) e a novela infanto-juvenil “O pavão misterioso” (2004), todos publicados pela Cosac Naify.Dramaturgo e encenador, é autor das peças “Baile do menino Deus”, encenada já há 25 anos por todo o Brasil, “Bandeira de São João” e “Arlequim”. Escreveu durante sete anos para a coluna Entremez, da revista Continente Multicultural (Recife/PE), e atualmente assina uma coluna semanal na revista Terra Magazine, do Portal Terra. ENTREVISTAS E INFORMAÇÕES ADICIONAIS: Luciano Sá (assessor de imprensa do Centro Cultural Banco do Nordeste) – (85) 3464.3196 / 8736.9232 – lucianoms@bnb.gov.br
PROJETO PAPEL NO VARAL - A nova edição do Projeto Papel no Varal, "Poesia de todo canto, poesia pra todo mundo", será no dia 1 de julho, quarta-feira, às 20h, no Bar Delícia das Águas, em Cruz das Almas, Maceió-AL. Todas as informações estão no link abaixo, inclusive o mapa do local no google. http://cacosinconexos.blogspot.com/2009/06/papel-no-varal-de-volta-em-01-de-julho.html Serão 100 poemas no varal, dentre eles a Poesia, de Drummund. No intervalo a música de Cris Braun. Info Ricardo Cabus.
QUINTA POÉTICA – Mensalmente, a Casa das Rosas abre suas portas para a Quinta Poética, um grande encontro dos amantes da boa poesia, com a presença de poetas convidados e de um jovem poeta, que tem a oportunidade de apresentar seu trabalho. Grandes nomes da poesia, como Álvaro Alves de Faria, Beth Brait Alvim, Carlos Felipe Moisés, Celso de Alencar, Contador Borges, Eunice Arruda, Floriano Martins, Francisco Moura Campos, Hamilton Faria, Helena Armond, José Geraldo Neres, Lelia Maria Romero, Raimundo Gadelha, Raquel Naveira, Renata Pallottini, Renato Gonda, entre outros, já estiveram presentes nesses encontros, que são promovidos pela Escrituras Editora e a Casa das Rosas. Entre os poetas está Beth Brait Alvim - anfitriã (São Paulo, 1952) graduou-se em Letras Neo-latinas na FFLCH da USP, com pós-graduação em Ação Cultural pela ECA–USP. Tem poesia e prosa publicadas em antologias e sites nacionais e internacionais. É autora dos livros Ciranda dos tempos (ensaio, Escrituras Editora) e Visões do medo (poesia, Escrituras Editora, premiado pelo PAC, da Secretaria de Estado da Cultura). Colaborou com FATA MORGANA (revista colombiana) e ANTOLOGÍA DE POESÍA BRASILEÑA (Huerga y Fierro, Espanha). Recebeu prêmio da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo por São Paulo em versos femininos, prêmio pela Mostra de Artes de Diadema e pelo Mapa Cultural Paulista 2008. Em 2003 foi contemplada pelo PROGRAMME COURANTS, bolsa de aperfeiçoamento profissional – Les politiques de la culture et leur administration (Ministères de la Culture et Communication et Affaires Internacionaux, Maison des Cultures du Monde, Grenoble, Paris, França). Tem participado de saraus, palestras e como júri de diversos concursos literários e tem resenhas veiculadas no programa Entrelinhas da TV Cultura. Quinta poética com os poetas convidados Beth Brait Alvim, Dailor Varela, José Geraldo Neres, Júlio Bittar e a jovem poeta Maíra Varela. Participação especial da artista plástica Vanessa Lambert e do grupo musical Olam ein Sof. Quinta-feira, 25 de junho de 2009 a partir das 19h Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos Av. Paulista, 37 - São Paulo/SP Próximo ao metrô Brigadeiro. Convênio com o estacionamento Patropi - Alameda Santos, 74 Informações: (11) 5904-4499 è Próxima QUINTA POÉTICA: 30 de julho de 2009, quinta-feira, às 19h, na CASA DAS ROSAS (anfitrião: José Geraldo Neres). Escrituras Editora Rua Maestro Callia, 123 - Vila Mariana 04012-100 - São Paulo - SP – Brasil Novo telefone: (11) 5904-4499 (Pabx) Visite nosso site: www.escrituras.com.br
VIEIRA VIVO & CLAUDIA BRINO - lançamento dos livros Momentos de Cláudia Brino e Agudas Crônicas de Vieira Vivo. O evento acontecerá dia 27 de julho - sábado - às 20:00 horas no Posto 6, Biblioteca Mario Faria, Santos - próximo ao canal 5, na orla da praia. Info: Cláudia Brino & Vieira Vivo Cabeça Ativa Produções Culturais www.cabecaativa.jex.com.br
ANTOLOGIA CASA DO POETA BRASILEIRO – Lançamento da I Antologia da Casa do Poeta Brasileiro de Praia Grande e Convidados!. Local: Palacio das Artes – Praia Grande São Paulo. Info: www.poetafernandes.blogspot.com & www.recantodasletras.com.br/autores/fernandes
FLIP – No domingo, 5 de julho, às 9h30, a Casa Azul, associação que organiza a FLIP, promoverá um evento para discutir políticas públicas ligadas ao universo cultural e urbano. A mesa "Zé Kleber – Como a cultura desenha a cidade" irá reunir o Secretário de Desenvolvimento Social de Medellín (Colômbia), Jorge Melguizo Posada, o diretor executivo do Instituto Sou da Paz, Denis Mizne (São Paulo), e o Secretário Municipal de Cultura de São Paulo, Carlos Augusto Calil. O tema do debate serão políticas urbanas bem-sucedidas, com destaque para as ações educacionais, como a formação de bibliotecas e as iniciativas culturais e de inclusão social. Com entrada franca, a mesa ocorre na Tenda dos Autores. A mediação ficará a cargo da antropóloga Paula Miraglia. Confira acessando: http://www.flip.org.br/
MEDIATECA EM LETRAS – nesta quinta 25, tem Mediateca em Letras com curadoria da poeta franco-brasileira Tania Alice. Participe.
RAFAEL ACOSTA – ARTE EM CRIVO – Diálogos em movimento. Fortaleza – Ceará
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terça-feira, junho 23, 2009
AFFONSO ÁVILA, ANIBAL BEÇA & TATARITARITATÁ!!!!
AFFONSO ÁVILA - A poesia experimental de Affonso Ávila no palco da BNB Tributo ao Poeta de junho reverencia em AA a vanguarda que marcou o Século XX Mais um nome será apresentado e recitado na Biblioteca Nacional de Brasília dentro do projeto mensal Tributo ao Poeta 2009, que põe em cena Affonso Ávila, um dos mais expressivos do experimentalismo que marcou a poesia do século XX. O diretor da BNB e também poeta, Antonio Miranda, vai apresentar o estudo da obra de Ávila; Deliane Leite (do grupo VivoVerso, da UnB) e Carlos Alberto Ribeiro De Xavier (economista e ecólogo) vão recitar os poemas no evento marcado para a 4ª feira, 24 de junho, às 19h30, no auditório da Casa (2º andar), com entrada franca ao público. Leitores de poesia, estudantes de Letras e interessados em geral por conhecer mais sobre esse gênero literário reconhecido como vital à existência humana, têm no Tributo ao Poeta uma aula-espetáculo sobre o homenageado da vez. Cerca de 20 minutos de preleção sobre a trajetória e a linguagem do poeta e outro tanto dedicado à récita de uma antologia preparada especialmente para o evento, permitem ao espectador ir embasando sua bagagem quanto à poesia brasileira contemporânea. Vanguarda - No caso do mineiro de BH Affonso Ávila, hoje octogenário, colecionador de inúmeros prêmios nacionais (Jabuti; Câmara Brasileira do Livro, 1991; Associação Paulista de Críticos de Arte etc.), o próprio público vai poder refletir porque o poeta obteve prestígio em vida, quando outros vanguardistas só foram reconhecidos depois de mortos, como ressalta Antonio Miranda. Em seu estudo sobre a poesia de Ávila, Miranda aponta para a concisão, o minimalismo, o concretismo do seu texto raramente discursivo em contraponto ao hermetismo com que alguns críticos o rotulam. Assinala também o uso de elementos técnicos do barroco mineiro fundidos aos do pós-modernismo na montagem de sua arquitextura singular, com a qual denuncia, critica, satiriza e reinterpreta códigos, conceitos, vivências. Textos - Quem assistir ao Tributo a Affonso Ávila vai ouvir poemas de destaque de alguns de seus principais livros, entre eles, Homem ao Termo – poesia reunida (1949-2005); O Açude e os Sonetos da Descoberta (1949 –1953); Barrocolagens (1981); Código de Minas (1963 – 1967); Carta do Solo (1957-1960); O Discurso de Difamação do Poeta (1978); O Belo e o Velho (1982-1986); O Visto e o Imaginado (1988-1990); Décade 7 – dez odes joco-sérias (1998-2000); e Cantigas do Falso Alfonso El Sábio (1987-2001). TRIBUTO AO POETA AFFONSO ÁVILA – Apresentação de Antonio Miranda; recital com Deliane Leite (VivoVerso/UnB) e Carlos Alberto da Silva Xavier (MEC). Quarta-feira, 24 de junho, às 19h30, no auditório da Biblioteca Nacional de Brasília, 2º andar. Apoio:GDF/SEC/FAC. Entrada franca. Foto: Divulgação Biblioteca Nacional de Brasília BNBcomunica / Assessoria de Imprensa 55 61 3625-6257 Ramal 107 / 109 Visite http://www.bnb.df.gov.br http://www.bipbrasilia.unb.br
ANIBAL BEÇA – Foi lançado o livro “PALAVRA PARELHA” do poeta Anibal Beça. Ele é um dos poetas mais destacados da literatura que se produz no Amazonas, nasceu em Manaus, no dia 13 de setembro de 1946. Na adolescência estudou em Porto Alegre, onde conviveu com o poeta Mário Quintana. Com o retorno a Manaus, dedicou-se à poesia e à música, uma de suas maiores paixões. É o poeta mais expressivo de sua geração. Sua obra é um marco na produção poética amazonense contemporânea. No âmbito regional, é o ponto de fratura com a produção dos autores ligados ao Clube da Madrugada, inaugurando um novo momento, denominado de Pós-madrugada. Precursor e renovador da poesia de conteúdo reflexivo e experimental da produção literária no Amazonas. Faz parte de uma tradição da poesia brasileira que tem no cultivo da linguagem e no apuro estético uma de suas marcas definidoras. Um dos compositores mais produtivos do Amazonas, é autor de vários sucessos da música popular regional. Participou ativamente, nos últimos 40 anos, das manifestações culturais mais expressivas da cultura amazonense. Escritor dos mais produtivos, é membro da Academia Amazonense de Letras e o atual presidente do Conselho Municipal de Cultura. Estreou em 1966, com a publicação do livro de poemas “Convite Frugal”. Em 1982, publicou “Filhos da Várzea”, uma das obras mais expressivas da literatura regional. Elegeu como tema da sua obra a condição humana, manifestando em seus poemas preocupação com o sentido da existência, o tempo e sua inconstância, bem como o amor e os desencontros que experimentamos no percurso da vida. O discurso poético de Anibal Beça apresenta como traço marcante a austeridade e o rigor no plano da elaboração poética. Opta, em alguns de seus poemas, por versos curtos, vertidos numa linguagem telegráfica, econômica. Sua obra reflete o seu percurso como artista inquieto e sempre em busca de novas formas de expressão para evocar o seu sentir e olhar sobre o mundo. É autor dos seguintes livros: “Convite frugal”, 1966; “Filhos da várzea”, 1984; “Dez haicais para os olhos da amada e outros poemas tocantes”, 1984; “Itinerário da noite desmedida à mínima fratura”, 1987; “Marupiara - antologia de novos poetas do Amazonas”, 1988; “Suíte para os habitantes da noite”, 1995, “Banda da asa”, 1998; “Folhas da selva” (2006); “Noite desmedida & Terna colheita” (2006). Veja mais Anibal Beça no Guia de Poesia.
MOSTRA HISTÓRICA DE JEAN ROUCH Mostra de Jean Roucj em BH com 91 FILMES, até 19de .JUL, com ENTRADA FRANCA no CINE HUMBERTO MAURO. Trata-se da maior retrospectiva de JEAN ROUCH já feita no BRASIL e uma das mais abrangentes do mundo. são, ao todo, 91 filmes --77 dele, 14 sobre. MOSTRA JEAN ROUCH > roteiro completo da maratona http://www.fcs.mg.gov.br/agenda/1146,iretrospectiva-jean-rouchi.aspx
SARAU DOS POETAS –No próximo dia 28 de junho, a partir das 18 horas, o Sarau dos Poetas com alunos e ex-alunos da Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Literatura e Poesia. Programação: Leitura, interpretação e performance de poemas de criação dos alunos e de outros poetas. Organização: Maria Alice de Vasconcelos SERVIÇO Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura Av. Paulista, 37 - Bela Vista F: (11) 3285-6986 contato.cr@poiesis.org.br www.casadasrosas-sp.org.br Estacionamento conveniado Patropi: Al. Santos, 74
PREMIO DE POESIA – O Núcleo de Artes e Letras de Fafe anuncia a nível nacional, p prêmio de poesia, como forma de homenagear, promover e divulgar este gênero maior da literatura portuguesa. O prémio – no valor de 2 000 € – destina-se a galardoar o melhor livro de poesia submetido a concurso e publicado entre 1 de Janeiro de 2009 e 31 de Dezembro de 2010. As obras concorrentes devem ser remetidas para o Núcleo de Artes e Letras de Fafe – Casa Municipal de Cultura – Rua Major Miguel Ferreira – 4820-276 Fafe, com a indicação “Prémio de Poesia Núcleo de Artes e Letras de Fafe – 2ª edição”.
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sexta-feira, junho 19, 2009
O TRÂMITE DA SOLIDÃO
Imagem: do pintor catalão surrealista Salvador Dali (1904-1989)
CLOSE DE MAIO
Luiz Alberto Machado
Estou nessa rua
E vou só
Minha morte se completa
Graças aos céus
Sou um sujeito de sorte
Mordi a maçã sem o conselho da serpente
E nos meus olhos soturnos
Repousa a comiseração
A vida é pouca aqui
Tende, portanto,
Piedade dos meus chicletes
As noivas passeiam por maio
E eu sobrevivo ao exagero do afago
E ao carinho dos nubentes
Não há nada na minha euforia
Apenas calçadas mormaçadas
Nos desejos de maio
No meu vadio coração
Veja mais
O TRÂMITE DA SOLIDÃO e LITERATURA ERÓTICA
quinta-feira, junho 18, 2009
ANA TERRA E OUTRAS DICAS TATARITARITATÁ!!!!
ANA TERRA – A poeta, escritora, compositora e produtora musical e audiovisual carioca, Ana Terra, é coordenadora do Fórum Permanente de Música do Rio de Janeiro – FPM –RJ e autora de livros, espetáculos, composições musicais e espetáculos. Agora ela está lançando o seu livro de memórias e reflexões sobre a vida, “Minha arte”. "Minha Arte" é o título de uma música da Sueli Costa. Neste volume ela conta como nasceram letras, parcerias, amores, amizades e idéias a partir de alguns estudos que ela realizou. Para conferir é só acessar: www.viapolítica.com.br. Veja também a entrevista que ela concedeu para o Guia de Poesia.
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FOTOLIBRAS – Formatura do curso básico do FotoLibras – Fotografia Participativa com Surdos, no dia 17 de junho, às 18h, na escola Sylvio Rabello - Av. Mário Melo, s/n, Santo Amaro – Recife – PE. O evento marcará a entrega de certificado dos 33 alunos que participaram do curso, realizado entre 13 de abril de 05 de junho de 2009, em Recife, na Oi Kabum e na escola Sylvio Rabello. Na ocasião, também será exposto um varal com fotos produzidas pelos alunos. O FotoLibras é um projeto de Fotografia Participativa com Surdos, inédito no Brasil, que tem por objetivo aumentar a criatividade, a auto-estima e a visibilidade de surdos através da fotografia. O primeiro curso do projeto aconteceu de fevereiro a agosto de 2007 e capacitou 25 jovens surdos na área de fotografia participativa. Atualmente, dois desses alunos são coordenadores do projeto e dois são monitores dos cursos realizados em 2009. Todos eles estão participando ativamente do planejamento e da execução dos novos cursos do FotoLibras.
ARTE DE RUA – A exposição Da Rua: Que Pintura é Essa? inaugurou o novo Espaço Expositivo da Funarte São Paulo, abrindo a programação de artes visuais de 2009. As obras são apresentadas em duas propostas de ocupação, uma pelo grupo Acidum, de Fortaleza, e outra pelos artistas Graziela Kunsch e Vitor Cesar, residentes em São Paulo. A exposição segue aberta à visitação do público até o dia 11 de julho, com entrada franca. O conceito desta ação – desenvolvido pela Funarte - parte do espaço urbano, que constitui um campo renovado de ação artística cujos limites se transformam com rapidez. A institucionalização da pintura de rua e a assimilação do grafite pelas instituições culturais e mercado de arte sugerem um debate sobre a configuração atual das fronteiras entre o popular e o erudito. A ocupação do Espaço Expositivo da Funarte tem como objetivo apresentar e discutir trabalhos de artistas que atuam em espaços urbanos, desafiando os limites entre popular e erudito, visando à formação de público para as artes visuais e a difusão cultural, além de celebrar as diretrizes da Funarte. O Grupo Acidum, coletivo de arte urbana de Fortaleza (CE), participa deste projeto como forte representante da arte de rua. O grupo desenvolveu pinturas murais na galeria e inclui obras de outros artistas do entorno da Funarte. As intervenções do Acidum surgem a partir do caos e das paisagens urbanas. O grupo trabalhou os diversos choques e trânsitos culturais da cidade e a obra concebida, especialmente para a Funarte-SP, tem a proposta de assimilar o grafite a elementos do entorno da entidade (obras, objetos encontrados nas ruas, peças vendidas nas lojas de objetos usados). A pintura, assim como diversos materiais, imagens e objetos estão instalados na galeria. Os artistas Graziela Kunsch e Vitor Cesar são responsáveis pela segunda ocupação, na qual abordam os limites dos espaços institucionais e sua apropriação pelos diferentes públicos. Além de propostas colaborativas, cada um propôs intervenções inéditas no espaço da Funarte SP. Vitor Cesar criou diversos textos nas paredes da galeria, nos quais a relação entre público, obra e instituição é debatida. São palavras como, por exemplo, “Permitido”, que são apresentadas sem um contexto claro, deixando ao público a tarefa de interpretá-la. Também coletaram bancos e cadeiras no entorno da Funarte e criaram dois grandes círculos que se interceptam, dispostos na galeria. Os bancos em círculo evocam as possibilidades de encontros, no qual questões da arte, da sociedade e dos espaços públicos são, então, discutidos. Graziela Kunsch realizou uma obra especialmente para o espaço, a partir da história recente da instituição e da prática da pintura. Além destas intervenções está posicionada na galeria a segunda edição da BASE móvel, mobiliário desenvolvido pela dupla que é ao mesmo tempo uma poltrona namoradeira e uma estante de livros. Os artistas fizeram um levantamento de títulos relacionados à esfera pública e a políticas públicas para a Cultura e esses livros serão posteriormente doados para a Funarte. Todos estão carimbados com a frase “uso público”. Graziela e Vitor vêm atuando, há dois anos, no projeto Arte e Esfera Pública, sobre o qual afirmam: “Apoiados em práticas contextuais (site-specific) e em projetos de colaboração, objetivamos pensar em como se constitui uma esfera pública hoje, ou, mais apropriadamente, em como se constituem e se sobrepõem diferentes esferas públicas, diferentes contextos e diferentes audiências”. Site: www.arte-esferapublica.org. Exposição: Da Rua: Que Pintura é Essa? Participante/CE: Grupo Acidum Participantes/SP: Graziela Kunsch e Vitor César (convidado: Anderson Barbosa) Funarte São Paulo – www.funarte.gov.br Al. Nothman, 1058 – Campos Elíseos/SP – Tel: (11) 3662-5177 Horários de visitação: segunda a quinta (10h às 18h) e sexta, sábado e domingo (10h até início dos espetáculos) – Até 11 de julho - Classificação etária: livre Ar condicionado e acesso universal. Informações à imprensa - Eliane Verbena Tel: (11) 3079-4915 / 9373-0181 – verbena@verbena.com.br
ENCICLOPÉDIA CULTURAL - www.janelacultural.com esse é o novo endereço virtual (enciclopédia da cultura paraibana), que foi lançando esta semana, em João Pessoa. O portal conta e disponibiliza catálogos de artistas, agenda cultural, noticiário, galeria de artes, além de serviços culturais do estado. A iniciativa tem o patrocínio do Banco do Nordeste (BNB), Governo Federal e produção do Eliro Produções. O evento acontece na Rua D. Adauto, nº34, Centro. Mais informações: (83) 9950-3271 ou 8713-1956 ou eliroproducoes@gmail.com.
OBSERVATÓRIO DE ALINE LANGENDONCK - Aline Langendonck – Observatórios lançamento_ 18/06/2009, quinta-feira, 15h exposição_ 19/06/2009 a 30/06/2009 segmento_ intervenção urbana local_ Galeria Cilindro Praça Clementino Procópio s/nº - Centro Campina Grande / Paraíba / Brasil Info: Julio Leite
FELIPE JUNIOR – Blog do poeta pernambucano Felipe Junior com muitas novidades, além de poetas em destaque, agenda cultural, dicionário do nordestinês, boca no trombrone e muito muito mais. Visite, imperdível. É só acessar: http://di-versificando.blogspot.com
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terça-feira, junho 16, 2009
ZÉLIO & OUTRAS DICAS TATARITARITATÁ!!!!
ZÉLIO - Zélio Alves Pinto é mineiro de Caratinga, onde nasceu, em 1938. Cartunista, ilustrador, jornalista, poeta e artista plástico. Escreveu a ficção O Homem Dentro do Poste e o livro infantil A Descoberta da Cornuália (1984). Como ilustrador desenhou para os livros de Ciça, Maria Lúcia Ramos e de Ziraldo.
FLORIANO MARTINS – O poeta, editor, ensaísta e tradutor Floriano Martins em janeiro de 2001, criou o projeto Banda Hispânica, banco de dados permanente sobre poesia de língua espanhola, de circulação virtual, integrado ao Jornal de Poesia. Organizou algumas mostras especiais dedicadas à literatura brasileira para revistas em países hispano-americanos: Blanco Móvil (México, 1998), Alforja (México, 2001), e Poesía (Venezuela, 2006). Também organizou a mostra “Poesia peruana no século XX” (Poesia Sempre, Brasil, 2008), ao mesmo tempo em que foi corresponsável pelas edições especiais “Poetas y narradores portugueses” (Blanco Móvil, México, 2003), “Surrealismo” (Atalaia Intermundos, Lisboa, 2003) e “Poetas y prosadores venezolanos” (Blanco Móvil, México, 2006). Em 1999 realizou uma leitura dramática de William Burroughs: a montagem (colagem de textos com música incidental), na Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo e, em 2006, no Centro Cultural Banco do Nordeste, em Fortaleza, a mostra Teatro Impossível, reunindo leitura de poemas, canções, colagens e fotografias. Esteve presente em festivais de poesia realizados em países como Chile, Colômbia, Costa Rica, República Dominicana, El Salvador, Espanha, México, Nicarágua, Panamá, Portugal e Venezuela. Trabalha ainda com fotografia, colagem e design, tendo realizado exposições e capas de livros. Dentre seus livros de poesia mais recentes, encontram-se Tres estudios para un amor loco (trad. Marta Spagnuolo. Alforja Arte y Literatura A.C. México, 2006), Duas mentiras (Projeto Dulcinéia Catadora. São Paulo, 2008), Teatro Imposible (trad. Marta Spagnuolo. Fundación Editorial El Perro y la Rana. Venezuela, 2008), e A alma desfeita em corpo (Apenas Edições. Lisboa, 2009). Juntamente com Lucila Nogueira, organizou e traduziu o volume Mundo mágico: Colômbia (Poesia colombiana no século XX) (Edições Bagaço. Pernambuco, 2007), também sendo autor de Un nuevo continente (Antología del surrealismo en la poesía de nuestra América) (Monte Ávila Editores. Venezuela, 2008). Atuou ainda como curador da 8ª Bienal Internacional do Livro do Ceará (Brasil, 2008) – função que voltará a desempenhar em 2010, e membro do júri do Prêmio Casa das Américas (Cuba, 2009). Juntamente com Claudio Willer, dirige a revista Agulha (www.revista.agulha.nom.br) - Prêmio Antonio Bento (difusão das artes visuais na mídia) da ABCA/2007. Floriano Martins se diz essencialmente poeta, mesmo considerando a abrangência de sua obra, que inclui ensaio, narrativa, plástica, canção popular, tradução e edição. É diretor da Agulha – Revista de Cultura, curador da Bienal Internacional do Livro do Ceará, organizador da coleção Ponte Velha (a coleção de livros portugueses da Escrituras Editora) e de antologias dedicadas à poesia brasileira, colombiana e dominicana. Tem um CD de canções gravado em parceria com o compositor Mário Montaut, e prepara uma exposição de fotografias, vídeos e objetos para o MuBE - Museu Brasileiro da Escultura. Publicou livros sobre o surrealismo e traduziu obras de autores como Guillermo Cabrera Infante, Juan Calzadilla, Federico García Lorca, Wilfredo Machado e Carlos Pellicer. A inocência de pensar é o novo livro de ensaios de Floriano Martins, volume que assume a forma singular de um álbum crítico de retratos, com suas anotações sobre vida e obra dos personagens abordados. Mesmo quando os textos são diálogos com outros estudiosos – tais são os casos das conversas com o francês Michel Roure e os brasileiros Eliane Robert Moraes, Per Johns e Sânzio de Azevedo –, mesmo aí, observa-se o delineamento de perfis que reforçam a idéia central de um álbum. Os temas estão ligados à cultura contemporânea de uma maneira geral, abordam singularidades e ícones dessa cultura, e o faz manifestando essencialmente a visão de mundo de seu autor. Título: A inocência de pensar Autor: Floriano Martins Coleção Ensaios Transversais vol. 38 Prefácio: Jacob Klintowitz Ilustração da capa: Aline Daka Gênero: Crítica literária / Ensaios: Literatura brasileira ISBN: 978-85-7531-322-0 Formato: brochura, 12 X 18 cm Páginas: 272 Peso: 235 g Preço: R$ 20,00 Escrituras Editora. Veja a entrevista de Floriano Martins no Guia de Poesia.
II FESTIVAL DE POESIA FALADA DO RIO DE JANEIRO - A APPERJ - Associação Profissional de Poetas no Estado do Rio de Janeiro convida todos os poetas a participarem do II FESTIVAL DE POESIA FALADA DO RIO DE JANEIRO - PRÊMIO FRANCISCO IGREJA. O tema do concurso é livre, sendo aceitos todos os estilos poéticos. Poderão participar poetas residentes no país, de qualquer nacionalidade, exceto os diretores da APPERJ. Cada concorrente poderá enviar até três poemas inéditos, em língua portuguesa, digitados, de no máximo 30 linhas (espaços inclusive), em 3 (três) vias de cada, acompanhados da taxa de inscrição: 10 reais por poema (cópia do depósito feito em nome de APPERJ, Banco Real, ag. 0894, cc 2017863-5, até o dia 15 de agosto de 2009, para: II Festival de Poesia Falada do Rio de Janeiro - Prêmio Francisco Igreja; Estrada de Jacarepaguá, 7166/404. Cep: 22753-045, Rio de Janeiro/RJ, valendo como data de entrega o carimbo do correio. Outras informações pelos tel: Márcia Leite (21) 2447-0697 / Sérgio Gerônimo (21) 3328-4863. www.apperj.com.br Apoio cultural: www.oficinaeditores.com.br
GRANDE SERTÃO VEREDAS - VIII Encontro dos Povos do Grande Sertão Veredas 2009 a ser realizado nos dias 09,10,11 e 12 de julho de 2009 no município de Chapada Gaúcha. O Encontro tem como objetivo consolidar as manifestações culturais das populações tradicionais que habitam o entorno do Parque Nacional Grande Sertão Veredas e Associação dos municípios do Circuito Turistico Urucuia Grande Sertão, bem como a troca de experiências, o estímulo à comercialização de produtos sustentáveis do cerrado e a discussão sobre políticas públicas que levem a um desenvolvimento sustentável da região usando como ferrramenta o VIII – Encontro dos Povos do Grande Sertão Veredas ênfase em especial no fortalecimento da cultura local e geração de renda, englobando o maior celeiro de grupos tradicionais, sendo eles: Folia de Reis, São Gonçalo, Sussa, Catira, Manzuá, Dança de Roda, Moda de viola, Dança Gaúcha, Artesãos, Fiandeiras, etc. A abertura Oficial do Encontro agendada para o dia 09 de julho de 2009 às 19:00 horas terá as Mesas Redondas nos dias 09 a 12 com a participação do tride dos diversos segmentos da sociedade com temas: “Valorização Cultural dos povos tradicionais que o habitam a região do Grande Sertão Veredas: Patrimônio Imaterial”, 20 Anos do Parque Nacional Grande Sertão Veredas, “Turismo regional Sustentável”.(Presença confirmada do Presidente do Instituto Chico Mendes - ICMBIO). “Uso Sustentável de Produtos do Cerrado e geração de renda – Ações e Projetos”. Contato: a Agência de Desenvolvimento Local - ADISC (38) 3634-1152.Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SEMEC), no telefone (38)3634-1332.
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sexta-feira, junho 12, 2009
O TRÂMITE DA SOLIDÃO
Imagem: Estudo para o telão de cena do balé "Tristão e Isolda", de Salvador Dali (1944)
ADEUS, ISOLDA
Luiz Alberto Machado
Desde sempre a minha vida por um fio, fuga no frio das trempes e desvalida, já me dado como morto nas terras perdidas das trevas e ruínas, devorado por tudo ao meu redor. Sempre foi. E eu só Tristão, jogado órfão na vida, expatriado, navegante incauto à deriva, cavaleiro errante em carne viva pronto para ser arremessado para os confrontos entre gregos e troianos, contra os irlandeses e romanos, judeus e germanos, lusos e americanos, contra tudo e sicranos determinado pela busca do Santo Graal. Morto e ressuscitado tantas vezes Ícaro, muitas vezes Sísifo, quantas vezes nada deplorado, jogado pros infernos até pela boca amada.
Desde sempre. E eis que ela surgiu no mês de maio do nada do meu inopinado, me fez lacaio, eu, pobre coitado, sem ter onde cair morto e arrebentado. Tristão mais que dilacerado, entregue às baratas, derreado. Ela animou-me a vida, recolheu-me da barbárie, deu-me a pós-modernidade e força para enfrentar guerras, máfias, deuses, ogros, traições, sogros e rebeliões, motins, exclamações, tocaias, terrores, ciladas, horrores. E sem elmo nem escudo, enfrentei tudo e fui vencedor com os tons intensos do drama de Wagner e ferido com a espada envenenada que me dilacerou a alma, definhou-me a vida e submergi ao subterrâneo mundo dos mortos.
Se havia a glória, jamais havia sabido. E ressuscitei pela primeira vez. Fui embalado pelo prelúdio do amor, tratado pelo encanto que sarou minhas feridas, dissipou todas as mágoas, dores, traumas e infortúnios. Fui tratado com todos os antídotos e fui curado de todos os venenos para me libertar de mim e das ilusões. E fui levado aos aposentos paradisíacos, iniciado na alcova dela onde o éden é o mar sereno de um dia radiante de felicidade.
Reencarnei então na carne dela onde me redimi de todas as derrotas e cavilações, me glorifiquei com seus beijos que eram a panacéia que me dava ânimo para todas as lutas e façanhas. E nossos encontros ao meio dia me revigoravam para superar todas as mazelas e fatalidades. E a nossa entrega por toda tarde era o refúgio do guerreiro para se reabastecer de luz e determinação. E toda nossa escalada noite adentro era a revelação de todos os segredos inauditos e irreveláveis. E nos amamos e fizemos o mundo. E sucumbi mil vezes para que seus lábios apascentassem minhas feras loucas e vorazes. E me enterrei mais de mil vezes para que seus seios apaziguassem a minha insônia e me dignassem o valor da queda para erguer o troféu da vitória. E me aninhei milhões de vezes para que seus braços alentassem a minha loucura de vencer o mundo mesmo que não me restasse mais nada. E me agarrei todas as vezes às suas coxas para que ela me levassem aos tesouros da maior riqueza dos céus até ter-me embrenhado no seu ventre para que eu possa sempre sorver do néctar da vida.
Reabilitado e pronto, dependente da sorte caminhei com seus pés nas águas siderais do infinito. E o seu corpo me curou tantas vezes quanto quando fui mais de uma vez atraiçoado pela espada do desamor. E amparou quando a febre ardia alucinada e me guardou da tempestade e da insolação. E me sarou todos os cortes, feridas e maleitas. E me arrastou pros abrigos, me esquentou com o seu calor e ministrou ungüentos e meizinhas quando eu estava entre a vida e a morte. E me fez dormir o sonho dos apaziguados. E me deu conforto e me salvou da morte de ontem. E me remediava brindando de beijos muitos e além de nossos desejos mais reverberado.
Hoje encaro a morte de Tristão. Depois de rompermos galáxias com nossas entregas e nos tornamos um só na imensidão cosmogonia. E nessa ubiqüidade nos perdemos. Tudo se esvaindo pelas correntezas do rio porque já não somos nós nem mais nada, apenas o nosso escândalo por não me entender o gesto nem a minha língua. Por renegar meus sentimentos e ignorar meu coração, mouca no nosso escândalo patético sem nem me ouvir gemer o prazer de roubá-la para fugir comigo e implorar todas as horas que fosse minha para sempre e que tudo seria diferente assim. De mim, apenas a gratidão porque nunca fui tão feliz, porque nunca mereci ter sido tão inteiro e vivo. A minha gratidão porque nunca lhe dei nada que pudesse ver de meu doado para a sua doação. Nunca presenteei nada nem lhe fiz buquê de rainha nem princesa. A gratidão do ingrato só na dor da separação da nossa tragédia além da morte. Assim é o amor.
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quinta-feira, junho 11, 2009
BLOOMSDAY, MOVIPOESIA EM CORDEL & TATARITARITATÁ!!!!
BLOOMSDAY - CASA DAS ROSAS APRESENTA O BLOOMSDAY, EVENTO MUNDIAL EM HOMENAGEM A JAMES JOYCE Homenagem ao livro Ulysses acontece nos dias 13 e 14 de junho, das 18h às 22h, e no dia 16 de junho, das 14h às 18h, no casarão da Avenida Paulista; tradicional comemoração com poesia e música no Finnegan´s Pub, no dia 16 de junho, a partir das 19h30. A Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura apresenta, nos dias 13 e 14 de junho, das 18h às 22h, e no dia 16 de junho, das 14h às 18h, a 22a edição do Bloomsday, evento que homenageia o livro Ulysses, de James Joyce, e toda a sua obra. No dia 16 de junho, a partir das 19h30, realiza-se a tradicional comemoração com leituras e apresentações musicais no Finnegan's Pub (Rua Cristiano Viana, 358 – Pinheiros). A programação do evento – organizado pelo poeta, tradutor e editor Marcelo Tápia, e pelo escritor e professor universitário Ivan de Campos, inclui palestras, shows musicais e exibição de filmes e documentários. Participam da programação, entre outros, o músico e poeta Alberto Marsicano, o cantor e compositor Edvaldo Santana, o músico e compositor Cid Campos e o grupo de música irlandesa Irish Dreams, além de professores da USP, poetas e atores. A realização do Bloomsday 2009 é da Secretaria de Estado da Cultura em conjunto com a Poiesis – Organização Social de Cultura, que administra a Casa das Rosas. O que é o Bloomsday O Bloomsday relata a odisséia do personagem Leopold Bloom, que em um único dia, 16 de junho de 1904, percorre a cidade de Dublin, sabendo que sua esposa, Molly, o trairá às 4 horas da tarde. A jornada de acontecimentos – feita de episódios relacionados à Odisséia de Homero, da qual Ulisses é uma espécie de paródia livre, bem-humorada – permite a Bloom vivências intensas e uma reflexão sobre a própria vida. Sem agir ou interferir diretamente no curso dos acontecimentos, e sem impedir o adultério de Molly, Bloom acaba reconquistando seu papel de marido e o amor da esposa, ao final da narrativa. O dia em que se passa o romance foi escolhida por Joyce por ser a data de seu primeiro encontro amoroso com Nora Barnacle, sua esposa. A celebração anual, que acontece no dia 16 de junho em diversas cidades do mundo, como Dublin (onde se iniciou), Londres e Nova York, teve sua primeira edição em São Paulo organizada pelo poeta e tradutor Haroldo de Campos e pela professora Munira Mutran, da USP, em 1988. PROGRAMAÇÃO Local: Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura 13 de junho 18h: Palestra sobre Dublinenses, de James Joyce com Maria Teresa Quirino. 19h15: Apresentação musical: Matheus Motta (violão solo). 19h30: Exibição do filme Os vivos e os mortos (1987) de John Huston. 21h30: Apresentação de música irlandesa tradicional com o grupo Irish Dreams, acompanhada de degustação de Jameson Irish Whiskey. 14 de junho 18h: Palestra sobre Ulysses, de James Joyce, por Marcelo Tápia. 19h15: Apresentação de música contemporânea para clarinete solo, por Daniel Oliveira. 19h30: Exibição do documentário James Joyce, apresentado pela TV Cultura de São Paulo na série Grandes mestres da literatura", em 2002. 20h30: Apresentação de música tradicional brasileira com o grupo de choro Colher de Pau, acompanhada de degustação de Jameson Irish Whiskey. 16 de junho 14h: Exibição do documentário James Joyce's Dublin – The Ulysses tour (A magical history tour - 2007). 16h15: Exibição do filme Bloom (2003), de Sean Walsh. Local: Finnegan's Pub 16 de junho – a partir das 19h30 Parte I - Abertura: música irlandesa tradicional, pelo grupo Irish Dreams (Daniel Tápia, Sílvia Zambon, Bruno Baldim, Marcelo Tápia). - Breve apresentação da obra Ulysses e do episódio Circe, do romance, por Marcelo Tápia. - Leitura do poema "She wheeps over Rahoon" (do livro Pomes Penyeach, de Joyce), em inglês, por Donny Correia, e na tradução de Marcelo Tápia, pelo tradutor. - Leitura de duas cartas de James Joyce a Nora Barnacle, por Antônio Vicente Pietroforte, em português (tradução de Mary Pedrosa). Breve apresentação do argumento da peça Exilados, de James Joyce, e leitura de um fragmento em tradução de Paulo Vinicius, pelo tradutor. - Leitura de fragmento do episódio Circe, da Odisséia de Homero, em tradução inédita de Jaa Torrano, pelo tradutor, seguida de recitação do trecho em grego, por Marcelo Tápia. - Leitura dramática de fragmentos do episódio Circe de Ulysses, em tradução de Antonio Houaiss, por Antonio Ginko, Juliana Calligaris e Donny Correia. - Apresentação de música irlandesa, por Ricardo Dias e Danny Littwin. - Leitura do trecho final do monólogo de Molly Bloom, de Ulysses, em tradução de Haroldo de Campos, por Cecília Furquim. Parte II - Apresentação musical de Cid Campos (voz) e Felipe Ávila (violão). - Apresentação musical de Edvaldo Santana. - Leitura de fragmento de Turpente, de Lewis Carroll, em tradução de Álvaro A. Antunes, por Ivan de Campos. - Leitura de trecho de Finnegans wake, em inglês, por John Milton, e em tradução de Augusto de Campos, por Frederico Barbosa. - Encerramento: apresentação musical de Alberto Marsicano (cítara), acompanhado por leitura de fragmentos de Ulysses, em inglês, por John Milton. Durante o evento no Finnegan´s Pub, serão distribuídos gratuitamente: - o livreto Na caverna de Circe (organizado por Marcelo Tápia), publicado pela Editora Olavobrás; - um CD single, com a canção "Bid Adieu to girlish days", de James Joyce, com arranjo e produção musical de Daniel Tápia, e interpretação de Marcelo Tápia. SERVIÇO Casa das Rosas - Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura Av. Paulista, 37 - Bela Vista F: (11) 3285-6986 contato.cr@poiesis.org.br www.casadasrosas-sp.org.br Estacionamento conveniado Patropi: Al. Santos, 74 Finnegan's Pub Rua Cristiano Viana, 358 - PinheirosF: (11) 3062-3232 rosanars@hotmail.com
MOVIPOESIA EM CORDEL - Movipoesia em cordel nº 2 Em 18 de junho, em evento programado para as 19h00, na livraria Saraiva, no Shopping Recife, em Boa Viagem, o grupo literário Movipoesia, integrado por Fernanda Jardim, Jailson Marroquim, José Terra, Juareiz Correya, Odmar Braga, Rogério Generoso e Sílvio Hansen, vai lançar o livreto MOVIPOESIA EM CORDEL Nº 2. Na ocasião, o grupo vai interpretar os poemas do livro, todos de autoria do poeta Rogério Generoso.
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quarta-feira, junho 10, 2009
RODRIGO DE SOUZA LEÃO & TATARITARITATÁ!!!!
RODRIGO DE SOUZA LEÃO – O poeta e jornalista Rodrigo de Souza Leão é um dos nomes expressivos da arte poética contemporânea, atuando e publicando seus trabalhos nos mais diversos veículos impressos e da rede. É um nome que faz da antologia Na virada do século – Poesia de invenção no Brasil. Tem resenhas e reportagens publicadas em O Globo e Rascunho (Paraná). Trabalha divulgando poesia na internet. Já entrevistou mais de 150 escritores entre poetas e prosadores. Edita o blog Lowcura: http://lowcura.blogspot.com/ e agora faz incursão nas artes plásticas e visuais.
ALÉM DO SILÊNCIO DE ARCELINA HELENA – será lançado em Brasilia o livro "Além do Silêncio, de Arcelina Helena, uma peregrinação ecumênica de 90 dias pelos mosteiros da Europa. Ela estava em mosteiros masculinos, femininos e mistos, da igreja Anglicana, das igrejas reformadas na Suiça, em Taizé, em mosteiros das igrejas ortodoxas na Romênia e também em vários mosteiros católicos abertos ao diálogo inter-religioso e ao ecumenismo.
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terça-feira, junho 09, 2009
CASA JORGE DE LIMA, 10 ANOS DE VMD & TATARITARITATÁ!!!
CASA JORGE DE LIMA – A Casa Jorge de Lima, um elegante sobrado cravado na Praça Sinimbu, está aberta à visitação pública. Depois de permanecer por anos nos escombros do descaso, o casarão construído no início do século passado voltou a viver graças ao empenho e a determinação do ex-presidente da casa dos imortais alagoanos, dr. Ib Gato Falcão que conseguiu que ela passasse a ser patrimônio da Academia Alagoana de Letras. Graças ao investimento de T$ 1 milhão do BNDES na restauração da casa e na instalação do memorial. Com curadoria de Solange Chalita e trabalho de instalação de Cármen Lúcia, o circuito museológico é marcado pela mistura harmônica do passado com o presente. Essa impressão é confirmada logo na entrada principal, quando o visitante se depara com o poema “Rio de São Francisco” – escrito em 1928 e ilustrado com fotografias recentes de Celso Brandão. São as impressões das mesmas águas de dois artistas de épocas e ferramentas diferentes. Na escadaria os versos de “O Mundo do Menino Impossível” se misturam às ilustrações feitas pelo próprio Jorge de Lima. O único problema são as enormes brechas da escada, que a deixa desaconselhada para crianças. O andar de cima é tomado pelo “O Mundo de Jorge de Lima”, com grandes painéis refazendo a trajetória do garoto que nasceu em União dos Palmares, se tornou médico, político, escritor e também bom pintor - como revelam as reproduções de alguns dos seus quadros e fotomontagens. Numa pequena sala, a mesa, a cadeira e outros objetos usados por Jorge de Lima, além de exemplares de livros raros. No Memorial também é possível sentar em cadeiras estilo Art Déco e consultar álbuns com a correspondência do poeta. Visite a Casa Jorge de Lima e confira o blog http://casajorgedelima.blogspot.com/
10 ANO DO PORTAL VMD – O Portal VMD da escritora, poeta, pesquisadora e humanista Vânia Moreira Diniz comemora em 2009 10 anos de existência. O Portal é uma referência na Internet, reunindo escritores, poetas, compositores e artistas em geral, além de aglutinar o site da escritora e pesquisadora Vânia Moreira Diniz reunindo seus trabalhos em poesia e prosa, em torno de um grupo de discussão que envolve escritores e poetas linkados como autores convidados. Nas colunas disponíveis estão links para Academia Letras Brasil – ALB, EspaçoEcos, entervistas, escritores e poetas abordados e publicados textos de poesia, contos, crônicas e infantil, parcerias, publicações, entre outras importantes linkagens. A AUTORA/EDITORA: Vânia Moreira Diniz é uma libriana carioca radicada há anos em Brasilia, que desde menina aprendeu a escrever seus próprios textos. Na adolescência fez teatro, estudou piano, aprendeu a tocar violão e dedicou-se mais à leitura e a buscar uma personalidade própria para sua literatura. Radicou-se em Brasília onde se formou em Letras, pós-graduou-se em Educação, fundou e dirigiu por dez anos o Centro de Treinamento de Língua e, ainda hoje, atua como orientadora de teses e monografias. É autora de diversos livros, a escritora, humanista e pesquisadora, é palestrante nas áreas de educação, humanas e literárias. Colaboradora da Revista "Mirante" em Santos e "Estalo" em Belo-Horizonte é também orientadora de teses e monografias e colunista da Abrali, Garganta da Serpente, participante da Equipe Fixa de Blocos online e colaboradora em muitos sites e portais. Ainda é co-editora da Revista virtual Poética Social, participa como autora do Grupo Ecos da Poesia, consul dos Poetas del Mundo em Brasília. Asa Sul- Plano Piloto. Para conhecer melhor Vânia Moreira Diniz veja a entrevista dela no Guia de Poesia e os textos acerca do Vôo na Distância e o Universo VMD.
GORRINHO, UMA LOUCURA CRÔNICA – No próximo dia 13/06/09, às 13h, será lançado o novo livro de João Pedro Roriz, "Gorrinho, uma loucura Crônica", no 11º Salão da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. O evento acontecerá no Centro de Cultura Ação e Cidadania. O autor lerá trechos do livro para crianças e adolescentes no "Espaço de Leitura" e em seguida autografará sua obra no stande da Paulus Editora. Endereço: Av. Barão de Tefé, 75, Saúde, RJ. Tel: 22337460 / 22538177. Entrada: R$ 3,00. Preço do livro: R$ 15,00. Maiores informações sobre João Pedro Roriz em www.jproriz.blogspot.com Maiores informações sobre a Paulus Editora em www.paulus.com.br Maiores informações sobre o 11º Salão do Livro e seu quadro de lançamentos em www.fnlij.org.br/salao/
I ARRAIAL DO CORDEL – Data: 13 de junho Hora: a partir do meio-dia Local: Mercado da Boa Vista (Recife) Entrada: Gratuita Realização: União dos Cordelistas de Pernambuco-Unicordel Contatos: - mail: unicordel@gmail.com.br - Fone: 9258-7151 – 8896-5649 Eventos do mês de JUNHO: 13/06/09- 12h - Arraial do Cordel. Festa junina promovida pela Unicordel e lançamento do livro No visgo do Improviso, de Maria Alice Amorim. Atrações: Unicordel, Allan Sales e Divino do Acordeon, Adiel Luna e Coco Camará, Grupo Fim de Feira. Local: Mercado da Boa Vista.Recife 17/06/09 – 19h – A edição de junho do projeto Quartas Literárias terá a participação da Unicordel, além de outros poetas convidados. O evento acontece no Centro de Cultura Luiz Freire. Olinda. 26/06/09 – 19h – A convite da Academia Caruaruense de Literatura de Cordel-ACLC, poetas da Unicordel apresentam-se no Casarão Cultura do Repente. Local: Cidade Cenográfica localizada na Estação Ferroviária. Caruaru. – Info: Unicordel.
CONTADORES DE HISTÓRIAS - Exposição Contadores de Histórias: Um exercício para muitas vozes no Centro de Visitantes do Jardim Botânico, onde acontece uma inédita exposição: Contadores de histórias - um exercício para muitas vozes é uma homenagem às vozes anônimas ou conhecidas que vêm se dedicando à arte de contar histórias no Brasil e pelo mundo afora, registradas no Simpósio Internacional de Contadores de Histórias pelas lentes do fotógrafo Lídio Parente. A exposição que reúne imagens dispostas em painéis, adereços e álbuns está dinamizada por mediadores de leitura, jovens formados em curso ministrado na LAMSA/Instituto Invepar por Benita Prieto. No período de 15 a 26 de junho (segunda a sexta), haverá sessões especiais para escolas agendadas. Info: (21) 9828-0767/ 3904-2210 www.benitaprieto.com.br Realização Prieto Produções Artísticas
ZUNAI – a revista de poesia e debates, Zunái, editado por Claudio Daniel e Rodrigo de Souza Leão e que circula há quatro anos no ciberespaço, divulgando o que há de mais inventivo na poesia atual, traz agora o blog para a divulgação periódica de notícias do meio literário, e também para ser um canal dinâmico de comunicação. É só conferir: http://www.revistazunai.com/blog/
ARTIMANHAS POÉTICAS - O festival literário Artimanhas Poéticas será realizado nos dias 12 e 13 de junho, no Real Gabinete Português de Leitura no Rio de Janeiro, com curadoria do poeta Claudio Daniel. O evento, que contará com a participação de críticos literários, poetas jovens e consagrados e editores de revistas, incluirá palestras, debates, recitais, lançamentos, performances musicais e de poesia sonora. Dia 12 de junho, sexta-feira: 14h PALESTRA A crítica literária reflete a criação poética contemporânea? Com Luiz Costa Lima 16h DEBATE As revistas literárias definem o momento literário? Claudio Daniel, André Vallias, Márcio-André, Sérgio Cohn LANÇAMENTOS revistas Confraria, Errática e Zunái 18h RECITAL Virna Teixeira, Camila Vardarac, Leonardo Gandolfi, Lígia Dabul, Luiz Roberto Guedes, Luís Serguilha, Rodrigo de Souza Leão, Izabela Leal. Dia 13 de junho, sábado: 14h DEBATE Como está a poesia brasileira hoje? Com Claudio Daniel e Paulo Henriques Britto 15h LANÇAMENTOS de livros de poesia (títulos do selo Arqueria, da Lumme, Azougue e de outras editoras.) 16h RECITAL Claudio Daniel, Diana de Hollanda, Thiago Ponce de Moraes, Gabriela Marcondes, Ismar Tirelli, Pablo Araújo, Victor Paes, Ronaldo Ferrito 17h SHOW de Tavinho Paes e Arnaldo Brandão 17h30 MOSTRA de videopoesia de Gabriela Marcondes 18h PERFORMANCE poético-polifônica para voz, violino e processamento eletrônico, com Márcio-André 19h APRESENTAÇÃO do livro Cartas de ontem, de Richard Price (Lumme Editor) e recital bilíngüe com o autor e a tradutora, Virna Teixeira. Local: Real Gabinete Português de Leitura, rua Luís de Camões, 30 Centro - Rio de Janeiro – RJ
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segunda-feira, junho 08, 2009
POETAS DE MINAS GERAIS
CÁSSIO AMARAL
SONNEN
Tramo um poema
Que abre
A porta do átimo
No buraco negro
Destrambelhado
A trama
Na tramela
Do oráculo
Perturbação
No inaudível
Corte da espada
Imprevisivel
De um samurai.
MORTALHA
O amor é uma farsa
Um vento em expansão no deserto da Patagônia
Um tiro in the dark side of the moon
Um rasgo na alma inocente de um menino homem
Um cão sangrando por meses, perdido por anos
É um delírio no Carandiru do manicômio
Vênus trepando com Horus de repente
De forma inesperada e incongruente
É sem refletindo a luz do lago
Na sutileza da estrela que despenca cogumelos
Carinho de suavidade, pétala e afago
É nó na garganta da noite que a distancia separa
Impeto, sol que fez pulsar e mentira mais casual
É fraude comprada num bilhete de loteria
É tortura do bóia fria da palavra que se cala no toque
Do sentimento de quem sente
É a porra que nos fez
E gozo que ainda queremos.
LEMINSKIKATI
Cataram tudo
Além do sono
Me deixaram o sonho
Um tio sensei
Me olhou nas nuvens
E uma espada cortou
Um verso japonês
Kobayashi disse rindo:
O sol parece Bashô.
Fiquei translúcido
Pedi uma cerveja
E catei um Leminski
Num haicai silencioso
Que beliscou minha alma.
TRANSIÇÃO
Perdida na esquina
Risada irônica da dissidência
Beijo no denso calor desconhecido
Rima seca, inesperado vômito do adeus
Cabala escarlate irônica de Osiris
Lírios híbridos rufantes de Hórus
Abortado por Isis no flash back do livro dos mortos
Mandala da ressurreição da alma
Revigorando o solo e permitindo
A continuidade da vida
Nilo que despeja nos meus olhos
Pirâmides dos bens intangíveis
Arte que engole o tempo
Na cinza soprada no por do sol.
OPEN THE DOORS
Desliguei o gás da lágrima
Explodi o silencio em plutão
Mergulhei no matrix moment
Me deletaram do Orkut como culpado
A verdade é um tiro no amanhecer
O correto corta a contramão
A História explica o presente
Pulo do décimo andar
Flores de antulio gozam na tarde Maiakowski
Lírios me fazem renunciar
Quando a bomba atômica explode meu eu.
A MORTE DO POETA
O poeta morreu
Balbuciando formigas em seus versos
Ficou obcecado por metáforas
Cuspiu pleonasmos pretéritos
O poeta morreu
Tentando achar seu caminho
Disse imperfeições nas metonímias
Atirou-se do nono andar
O poeta morreu tentando desmontar a bomba atômica
Depois de ter punhetado Descartes buscando a verdade ao contrário
Verter-se em Paganini tocando seu violino diabólico
Esvoaçando flores carcomidas por aliterações fenícias
O poeta morreu
Nos precipícios lunáticos de toda a imperfeição
Uivando diante do absurdo da sua própria viz
Silenciada no êxtase da loucura
CATADOR
Catando palavras
Desvirginando a métrica
Endoidando a sintaxe.
BASHÔ SUPRASSUREAL
Flores piscam raios de setembro
Vermelho diz a direção
Quando a teia é o sol nascente
CAFÉ À BAUDELAIRE
Lapide tatuada na alma
A lowcura é santa
O sonho é café entorpecido.
YUME
Reflexo no mar de Chagall
Nuvens conspiram absinto
Na noite engolindo o céu azul
Dois e dois são cinco
No meio do céu um eclipse
Torturando o léxico incontrastável
Endoidar as metáforas
Para comê-las com hipérboles
Safadas e ávidas de metalinguagem.
Todo dia me suicido
Lembrando que nunca envelheço
Meu preço é ser inocente.
Rola um blues
Que Deus nos preteja
A alma reluz azul.
CASSIO AMARAL – o poeta mineiro Cassio Amaral é professor de História, Filosofia e Sociologia, é autor de diversos livros, entre eles Sonnen. A respeito de sua promissora e excelente arte, diz o poeta e jornalista Rodrigo Souza Leão: “Cássio Amaral demonstra crescimento em Sonnen, seu livro mais recente. Já se vê a pegada dele desde os primeiros poemas, mas é nos haicais que o poeta demonstra todo o seu potencial e qualidade. O autor nos coloca em contato com seu mundo poético de forma muito peculiar. Os versos são de uma sutileza singela onde cada palavra se torna uma potencia de vida. É essa vontade de potencia que o torna um escritor singular. Ele constrói o poema de uma forma simples e bela. Mas há também as paralelas que se tocam no infinito: numa arquitetura mais elaborada, mas, nem por isso, deixando a clareza de fora; Cássio já demonstra um conhecimento formal muito raro. Ele não abre mão da forma pelo conteúdo e vice-versa. Forma é conteúdo. É isso que Cássio nos mostra: um poeta caminhando para a maturidade e alcançando seu espaço dentro de um mundo poético todo próprio. Resta-me desejar ao leitor que penetre neste livro como quem descobre e descortina o silencio. Pois o escriba se revela um cultuador de silêncios que vai transformando em poesia tudo que pode ser poetizado. Sofre o autor de uma doce loucura: onde as epigramas e as frases estão a serviço do poema de forma impar. Como diria Renato Russo ´força sempre`. Força sempre para o poeta que cicatriza os espaços em branco da vida com uma poesia que faz o abismo chegar à boca. Pule o abismo do Cão Danado e descubra que a vida é muito interessante e intensa com a boa poesia”. Assino embaixo: parabéns poetamigo. E não deixe de ver o blog do Cassio Amaral.
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