quarta-feira, junho 25, 2008
DICAS DA SEMANA & TATARITARITATÁ
TCHELLO D´BARROS: CONVERGÊNCIAS/ CONVERGENCES – a arte de Tchello d´Barros é daquelas que tem recebido acolhida de crítica e de público. Pudera, desde o seu trabalho poético visual aos folhetos de cordel, entre outras incursões do artista no campo artístico, Tchello tem demonstrado a sua capacidade de artista completo e mestre no seu oficio. E isto aliado a um sujeito sangue bom da melhor estirpe, traduz simplesmente na gradiosidade de gente que é: quase 2 metros de altura e uma imensidão incalculável de talento e grandeza humana. Em Blumenau, no seu estado natal, durante o III Congresso Luso-Brasileiro de Escritores, teve lugar no Salão Strauss 2, Viena Park Hotel a exposição Convergências. Um sucesso de público e crítica, conforme depoimento da Professora da UNICS e Mestre em Educação da PUC-RS, Luiza Josefina Varaschin: “A Exposição de poesia de Tchello d’ Barros foi simplesmente perfeita. Embelezou o espaço, encantou os olhos, dos visitantes, emocionou os poetas pela harmonia, criatividade, pesquisa”.Para que você tenha idéia da exposição, veja:
Veja mais acessando: http://www.youtube.com/user/tchellod7barros
BILL LUNDBERG – Vídeo-instalações de Bill Lundberg, a partir do dia 26/6, 19h30, Galeria Artur Fidalgo: Rua Siqueira Campos, 143 sljs 147 a 150, Copacabana, RJ, t 21 2549.6278, De seg a sex, 10h às 19h e sáb das 10h às 14h, Estacionamento: no shopping (acesso pela Rua Figueiredo de Magalhães, 598). O norte-americano Bill Lundberg é internacionalmente reconhecido como um dos pioneiros na arte da vídeo-instalação em artes visuais. Esta é a primeira vez que expõe em uma galeria comercial brasileira, apresentando duas vídeo-instalações. O carioca terá a oportunidade de apreciar uma vídeo-instalação totalmente filmada no Rio de Janeiro e outra intitulada “Moldura”. Diz Guy Brett, crítico de arte inglês que ajudou a deslanchar as carreiras de Lígia Clark e Hélio Oiticica lá fora: "Bill Lundberg desenvolveu uma forma de "filme-escultura" nos anos '70, antes mesmo que tal tipo de arte fosse convenientemente nomeada e situada. Ele toma a qualidade espectral da projeção do cinema escurecido e transfere-a para 'lugares concretos', evidenciando a contradição entre o real e o ilusório...". Lundberg, que é casado com a também artista plástica brasileira Regina Vater, integra os aspectos formais da pintura, da arte da performance e do cinema, para tratar da condição humana, explorando por meio de técnicas experimentais, temas como o isolamento, a vulnerabilidade e as relações interpessoais. + 1 pouco acessando: http://www.rioartecultura.com:80/billlundberg.htm
MARCELLA TERRA – Com abertura realizada no último dia 24 na Casa da Cultura da América Latina, SCS QD 4, Edifício Anápolis, Brasília, a exposição de Marcella Viglioni Terra. Ela nasceu em Belo Horizonte-MG em 17/12/1977, filha do escritor e poeta Abilio Terra Junior e da artesã e poeta Luiza Helena G. Viglioni Terra. Depois de cursar os Primeiro e Segundo Graus em Brasília, formou-se em Artes Plásticas pela Escola Guignard da Universidade Estadual de Minas Gerais-UEMG, em Belo Horizonte, especializando-se em Fotografia e Escultura. Antes de se formar em Artes, sofreu fortes influências nessa terra de ninguém, Brasília. Desde pequena, seu pai, meio que tutor, a levava para assistir filmes europeus, como: Pele de Asno, Metrópolis, A Lavanderia, Edith Piaf... Sua mãe a influenciou no seu modo de mostrar o mundo, com sua sensibilidade nata. Já seu irmão a rebelava, fundamental para tais resultados. Sempre subversiva, Marcella freqüentava a noite infindável da 109, por ela reverenciada em um de seus quadros (este no jornal ao lado). Festas, festivais e shows alternativos, com bons amigos, os quais também tiveram seu papel na formação da sua identidade cultural. Na Arte, sofreu influência do Minimal e do Conceitual. Brasília - DF - Brasil. Imperdível. Confira: www.fiocondutor.siteonline.com.br
CAIXA PRETA - A coleção de poesia Caixa Preta, organizada por Claudio Daniel para a Lumme Editor, tem três novos títulos publicados: Pincel de Kyoto, de Wilson Bueno, Mergulho às avessas, de Andréa Catrópa, e Poemas diversos, de Elson Fróes. O lançamento dos livros ocorreu nos últimos dias e a proposta da série, iniciada com dois livros de Horácio Costa, publicados em 2007 – Paulistanas e Homoeróticas – é apresentar ao leitor textos inventivos, inquietos, de autores que "realizam uma pesquisa poética imaginativa e com artesanato de linguagem", segundo o texto de frontispício dos livros. Os livros da Lumme Editor podem ser adquiridos em livrarias ou ainda pelo e-mail vendas@lummeeditor.com
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